terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A PEQUENA EMPRESA E AS COMPETENCIAS DO EMPREENDEDOR - I

                                   FLUXO DE UMA MICROEMPRESA
ANTES DE LER O ARTIGO ABAIXO LEIA:  COMO ABRIR UMA MICROEMPRESA - AQUI

A pequena empresa e as competencias  do empreendedor -
 * Arivaldo Hallgrem

Como o próprio nome indica, as Competências Técnicas abordam aspetos relativos ao “como se faz” do negócio, explorando os itens: Comercialização, Vendas, Atendimento, Técnicas de Produção, Gestão da Qualidade, Otimização dos Recursos, Controles Financeiros, Formação de Preços, Logísticas e Distribuição.
Todo empresário, inclusive o da pequena empresa, deve procurar aprimorar mais e mais essas competências.
Estaremos aqui procurando trocar algumas idéias relativas a essas competências para que esse aprimoramento se torne mais claro e viável.

- Comercialização, Vendas e Atendimento

Essas competências têm sua importância, pois uma empresa que não consegue buscar conhecer as diferentes maneiras de disponibilizar seus produtos no mercado e ainda dominar de forma profissional as técnicas de venda, e as estratégias de comercialização dos mesmos dificilmente terão sucesso no mercado. Ainda aqui é preciso conhecer o comportamento desse mercado e a visualização de eventuais oportunidades. Dentro deste enfoque, é preciso lembrar que hoje, devido às exigências cada vez maiores do consumidor, o atendimento se torna peça chave no processo de comercialização e venda. Esse atendimento é que poderá encantar ou não seu cliente, tornando-o um vendedor ativo de sua empresa ou não.

- Técnicas e Produção

Todo empresário, inclusive o das pequenas empresas necessita dominar de forma tácita e explícita as técnicas de obtenção de seus produtos, seja ele um bem ou um serviço. Inclusive deve aprimorar constante e regularmente todos os processos. Desta forma o empresário necessita elaborar um planejamento dos recursos disponíveis para que consiga um índice de produtividade que torne sua empresa mais competitiva.
O aprimoramento contínuo torna-se imprescindível para que o empresário consiga visualizar as novas tecnologias, que a cada dia são disponibilizadas através de instituições e órgãos específicos, além de procurar participar de cursos que visam levar até os empresários as técnicas mais modernas e atuais.

- Gestão da Qualidade e Otimização dos Recursos

No que se refere a essas duas competências, há que se concentrar basicamente na mudança de cultura da empresa ou na gestação de uma cultura organizacional compatível com o mundo atual. Para tanto o empresário pode fazer uso de algumas ferramentas que auxiliem no aprimoramento da qualidade de seus produtos ou serviços e na redução dos desperdícios visíveis ou invisíveis, como por exemplo os energéticos. Uma ferramenta de fácil aplicação, de resultados quase que imediatos e que praticamente todos conhecem, são os “5S”, ou os cinco sensos japoneses.

- Controles Financeiros e Formação de Preços

O empresário iniciante ou o que já está com sua empresa em franca atividade necessita conscientizar-se de que é imperioso separar as contas bancárias: a da pessoa física da conta da pessoa jurídica. Conhecer e dominar os custos variáveis e os fixos de sua empresa. Daí irá ser bem sucedido nas análises financeiras da empresa através dos controles, das previsões e análise do caixa da empresa. Os parâmetros acima irão subsidiá-lo na formatação dos preços de seus produtos ou serviços e ainda na determinação do ponto de equilíbrio.

- Logística e Distribuição

Trata-se do conhecimento e do domínio que deverá ter o empresário dos princípios básicos e lógicos para uma distribuição de seus produtos e oferecimento de seus serviços, desde a entrada dos recursos necessários até o atendimento efetivo do cliente.
Concluindo, é necessário ressaltar que o empresário tenha, antes de mais nada, uma noção bastante clara que ser empresário hoje está longe de ser o empresário de cinqüenta anos atrás. Lá uma pessoa iniciava um “negócio” e ele prosperava, quase que naturalmente. Hoje há que se desenvolver de forma profissional suas competências e as competências técnicas são um importante conjunto delas.
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1- Este artigo é de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es), não refletindo, necessariamente, o ponto de vista do Sebrae
2- * sobre o autor: Arivaldo Hallgrem e consultor do Sebrae-SP

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

ORIGAMI - porta copos


À primeira vista, o origami parece complicado, mas depois de dedicar algum tempo e paciência às dobraduras é possível desenvolver belos e criativos trabalhos, como faz a origamista Thais Kato, que abandonou o jornalismo para se dedicar à técnica

A artesã ensina como fazer um descanso de tecido que pode ter diversos usos, como apoiar a garrafa e os copinhos do saquê, por exemplo. Além das dobras corretas, o segredo deste modelo está no encaixe das peças. Confira Fabiano Cerchiari/UOL

Materiais
- Mistura feita com uma medida de cola branca para 1/3 de água
- Cola para tecido
- Tecido
- Cartolina cortada no tamanho 20 x 20 cm
- Tesoura
- Pincel
- Régua
- Caneta
 
Criando as unidades:Primeiro, use o quadrado de cartolina como referência para marcar o tecido

Recorte o quadrado marcado no tecido. Em seguida, use um pincel para besuntar o verso do pano com a solução de cola branca e água, deixando secar por alguns minutos. Veja outro exemplo aqui

Você deverá cortar mais sete quadrados de tecido como esse e, em seguida, seguir - para cada um - os passos que serão apresentados na sequência

Depois de seco, dobre o quadrado ao meio, unindo as pontas e vincando bem

Partindo das laterais em direção ao meio do tecido, dobre mais uma vez o retalho. Use como referência o vinco conseguido com a primeira dobra e, depois, repita o procedimento na parte oposta. Assim, as abas se juntarão no centro da peça Fabiano Cerchiari/UOL

Marcados os vincos, abra as abas e dobre as pontas do tecido, formando pequenos triângulos
Fabiano Cerchiari/UOL

Passe a cola para tecido para aderir as pontas

Dobre as duas partes, como mostra a foto. Em seguida, vire a peça, deixando as dobraduras para baixo










O Desabafo Da Sacola Plástica


http://www.youtube.com/watch?v=C21hIFewfz0&feature=player_embedded

Contribuição capturada da fofa Fernanda Reali: aqui
BLOG FERNANDA REALI - ACESSE

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

ENTRE NÓS POR HELOISA NORONHA


Bondade demais pode esconder problemas de autoestima

HELOÍSANORONHA
Colaboração para o UOL

Estar sempre disponível, ser muito solícito e conhecido como bonzinho pode ser ótimo para os beneficiados de tanta generosidade, mas e para si mesmo? Esse comportamento pode esconder o medo intenso de desagradar o outro. “É do desejo de contentar todo mundo que nascem as decepções com a família, com os amigos, companheiros ou colegas de trabalho”, avisa a consultora em desenvolvimento humano e terapeuta holística Eliana Barbosa, de São Paulo.

Sempre pronta para ajudar, a professora Ana Paula Guaraci, de 31 anos, é tida como o anjo da guarda do bairro paulistano onde mora. Auxilia crianças com deveres de casa, dá carona para quem precisa, acompanha vizinhos idosos a consultas médicas... Isso faz dela muito conhecida e querida. No entanto, ultimamente, ela não está muito feliz com isso.

“Eu gosto de ajudar, mas detesto me sentir usada. E isso já me aconteceu duas vezes, ao emprestar dinheiro e não recebê-lo de volta no prazo combinado”, lamenta. “Acho que muita gente não está acostumada com a bondade e acaba abusando. Tenho dificuldade em recusar um pedido, mas, sinceramente, cansei de abrir mão de algumas coisas em nome do próximo.”

Assim como Ana Paula, é comum encontrar pessoas que se sintam sufocadas diante das demandas alheias. A sensação é ainda pior quando não há uma troca (que seja um elogio, um gesto de carinho ou uma retribuição, quando necessária) e percebem que a própria vida está sendo negligenciada pela preocupação excessiva com os problemas alheios.

A psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira, de Rio Preto (SP), destaca que as pessoas solícitas ao extremo talvez ajam assim por temerem críticas e reprovações. “O papel de bonzinho é uma estratégia inconsciente para aliviar sentimentos negativos, resultantes da crença pessoal de que são pessoas más, indignas ou incapazes”, completa

Embora existam homens com tal perfil, esse tipo de comportamento é mais comum nas mulheres, por questões culturais. “Desde a infância, as mulheres são treinadas para serem certinhas, boazinhas, bonitinhas. Precisam agradar todo mundo. Isso fica tão arraigado no inconsciente feminino que, na vida adulta, cada não que as mulheres dizem vem carregado de uma inexplicável culpa”, afirma Eliana.

De modo geral, a origem desse comportamento vem da infância. “A criança aprende que, se não for boazinha, ninguém irá gostar dela e não irá para o céu. Os conceitos são assimilados como verdades incontestáveis, integrados ao medo e gravados na memória”, diz Mara Lúcia. “Para evitar o temor de não ser amada ou de arder no inferno, a criança se comporta de acordo com as expectativas dos adultos, sendo, então, gratificada ou poupada de castigos”,completa a psicóloga, que afirma que isso se reflete na vida adulta.

Quem se coloca sempre disponível pode, inconscientemente, querer fugir dos próprios problemas, ao assumir os dos outros. “Mas acredito, também, que são pessoas carentes afetivamente, que ficam agradando os outros numa forma inconsciente de serem agradadas. Porém, o que recebem em troca, infelizmente, é a ingratidão, pois, geralmente, as pessoas não dão valor a quem não se valoriza”, salienta Eliana.

Equilibre-se (e diga não!)

O segredo está em encontrar o equilíbrio. “Ser bom não é defeito. Porém, os bons também dizem não. Quem é bonzinho demais prejudica a si mesmo, pois muitas vezes acaba ajudando pessoas que não merecem ou que abusam”, opina Silmar Coelho, doutor em psicologia e liderança pela Universidade Oral Roberts, em Tulsa (EUA). “Ainda assim, é melhor ser bom do que se fechar para as pessoas. Mas com equilíbrio”, reitera.

Para a psicóloga Luiza Ricotta, de São Paulo, a insatisfação nos relacionamentos ocorre se há um desnível entre um e outro; quando a pessoa dá mais do que recebe. “Sendo assim, o vínculo não é saudável e alguém se sente usado. As pessoas precisam ser felizes nos relacionamentos! Não há porque manter relações desniveladas”, afirma a psicóloga. Vencer o medo de dizer não, de fato, é uma tarefa difícil –mas possível. Veja alguns passos para isso:

1. Compreenda que o medo foi instalado na infância, quando você não dispunha de condições para questionar a veracidade das ameaças. As ameaças eram meras estratégias de controle dos pais
2. Críticas não representam perigos reais. São apenas opiniões. Encare-as de uma maneira mais leve, sem se preocupar tanto
3. Todo mundo tem o direito de pedir o que quiser, entendendo que o outro tem o direito de decidir se o atende ou não. Portanto, você não tem obrigação de atender
4. Você tem o direito de dizer não sem sentir culpa
5. Não transforme a passividade em agressividade. O que lhe trará equilíbrio e respeito é a assertividade. Diga não, mas com elegância
6. Compreenda que ninguém ama, respeita ou admira pessoas boazinhas ao extremo. Ao contrário: as exploram, abusam e sentem pena


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

RE - utilização - ciclagem

Designers misturam os sacos de diversas cores e o pó de serra em um molde de alumínio, que é exposto a altas temperaturas

São Paulo - O Kulla, estúdio de design israelense, é o responsável por criar luminárias feitas de materiais reaproveitados. Através da técnica Upcycle, que consiste em dar nova vida a itens que perderam sua utilidade original, a dupla de designers, Adi Shpigel e Keren Tomer, cria abajures.

Na lista dos materiais utilizados nas criações da coleção “50% Sawdust” estão sacos plásticos e serragem. O resultado é uma mistura de cores, gerada pelo plástico, mesclado com a madeira, que dão um tom elegante às luminárias.

Para chegar ao resultado final, as designers misturam os sacos de diversas cores e o pó de serra em um molde de alumínio, que é exposto a altas temperaturas. Dessa forma é dispensado qualquer tipo de adesivo ou cola. Apenas o derretimento do plástico já é capaz de transformar os resíduos em um material no formato do molde.
Assim é feita a cúpula do abajur. O restante da estrutura também é proveniente de madeira sustentável.

FONTE:

domingo, 15 de janeiro de 2012

SEU TEODORO - ícone da cultura popular se despede de nós.

foto: http://instagr.am/p/hY_55/ - por Zuleika Souza

O mestre da cultura popular e do Bumba-meu-boi no DF e no Brasil, Seu Teodoro Freire, faleceu às 3h20 desta madrugada (15-01-2011) no Hospital Santa Helena, em Brasília. Ele estava com 91 anos e sofria de enfisema pulmonar, e já há alguns dias vinha resistindo bravamente aos revezes das saúde debilitada. Ele conseguiu, ainda em vida, a honra e o merecido reconhecimento de receber das mãos do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do também então Ministro da Cultura Gilberto Gil, a Ordem do Mérito Cultural tornando-se uma grande referência de cultura popular na cidade e sendo reconhecido o trabalho dele como patrimônio imaterial do Distrito Federal. Seu Teodoro foi convidado no início dos anos 60 por Darcy Ribeiro (UnB) e Ferreira Gullar (Fundação Cultural do DF) a se mudar com a família para Brasília.

LEIA MAIS: http://boideseuteodoro.wordpress.com/2012/01/15/seu-teodoro-morre-de-parada-cardiaca-nesta-madrugada-15-01/

Seu Teodoro, o patriarca da cultura popular na capital

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

FUROSHIKI a embalagem original e sustentável

Uma ideia bem diferente, original e prática em que o embrulho vai fazer parte do presente. Conhecida por Furoshiki, esta é a técnica de embalar usando pedaços de tecidos.
 
O Furoshiki surgiu no Japão no século XVIII utilizado pela população para transportar roupa suja. Hoje, o furoshiki pode ser utilizado de diversas formas: carregar garrafas, compras de supermercado (evitando as sacolinhas plásticas!), embrulho de presentes, carregar livros e melhor ainda, como bolsa!!! Basta soltar a imaginação! BAND - PROGRAMA DIA A DIA



SENDO ARTE,  TEM MUITAS OUTRAS FORMAS DE FAZER E TAMBÉM TE DEIXA LIVRE PARA CRIAR A SUA. DIVIRTA-SE





http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Bn6zdyCAwJshttp://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Bn6zdyCAwJs

O design japonês de embalagens sempre se destacou em sua simplicidade e requinte nos detalhes.

O site japonês Pingmag nos dá algumas dicas e exemplos de como reduzir material nas embalagens.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

PORTAL DO ARTESANATO - R7 - BOLSA - modelo

Materiais utilizados:
• 40 cm de tecido de algodão xadrez
• 45 retalhos de tecidos estampados cortados em círculos com 5,5 cm de diâmetro
• 45 botões bombê nº 28
• 20 cm de manta acrílica
• 30 cm de tecido para o forro
• 1 mosquetão pequeno
• 1 argola para mosquetão
• 1 botão tipo ímã
• 2 tiras de couro 50 x 2 cm (para as alças)
• Abridor de casas
• Agulha de costura
• Cola branca tipo bastão
• Linha de costura branca
• Lápis
• Máquina de costura
• Régua
• Placa de papelão
• Tesoura

Com a tesoura, recorte 45 quadrados com 10 cm de lado do tecido de algodão xadrez. Recorte 45 quadrados com 5 cm de lado da manta acrílica.

Coloque um quadrado de manta acrílica no centro do xadrez. Aplique a cola nas bordas superior e inferior do quadrado.

Usando as mãos, dobre as laterais superior e inferior para o centro.

Faça uma dobra em formato de triângulo na lateral direita. Com a agulha e a linha branca, dê alguns pontos na ponta do triângulo para fixá-lo no centro.

Repita o procedimento no outro lado do quadrado e com os outros 44 quadrados.

Com a agulha e a linha, faça o alinhavo em toda a borda de um dos retalhos do tecido estampado.

Coloque um botão nº 28 no centro.

Puxe a linha e dê um nó. Repita o procedimento com o restante dos botões nº 28 e retalhos de tecidos estampados.

Coloque o botão nº 28 no centro do quadrado do tecido xadrez.

Coloque os quadradinhos sobre a mesa formando três fileiras com três quadradinhos cada.

Com a agulha e a linha branca, una os quadrados pelo avesso. Componha cinco partes com três fileiras cada.

Una os cinco quadrados, formando uma cruz.

Pelo avesso, emende as laterais modelando um baú.

Desvire a bolsa para o direito.

Usando a tesoura, corte uma tira de 10 x 3 cm do tecido xadrez. Pelo avesso, dobre ao meio pela largura. Passe uma costura lateral à máquina e vire para o direito.

Com a tesoura, corte ao meio. Passe pelo mosquetão. Com a agulha e a linha, pregue o mosquetão no centro de um dos lados da bolsa.


No lado oposto, coloque a argolinha.

Usando a agulha e a linha branca, fixe as alças nas outras duas laterais da bolsa

Utilizando a tesoura, corte dois retângulos de 31,5 x 24 cm do tecido para o forro.

Pelo avesso, passe uma costura nas três laterais deixando uma abertura em um dos lados maiores.

Dobre as pontas inferiores da peça unindo as costuras. Meça 15 cm de largura. Com o lápis, marque o local.

Passe uma costura à máquina no local marcado.

Com a tesoura, corte o excesso do tecido.

Marque o centro das laterais maiores. Usando a tesoura, faça um pique.

Dobre 1 cm da borda do tecido para o lado externo para fazer o acabamento. Fixe o botão no centro da parte interna a 3 mm da borda do tecido.

Com o abridor de casas, faça os orifícios nos locais marcados.

Fixe o botão tipo ímã.

Coloque o forro dentro da bolsa. Encaixe as alças de couro. Atente-se em colocar os botões entre as alças. Coloque-os a 2 mm da borda da bolsa. Com a agulha e a linha branca, faça o alinhavo.

Usando a linha bege e a agulha, faça o acabamento com pontos invisíveis.

Recorte uma placa de 15 cm de lado e forre com o tecido. Encaixe-o no fundo da bolsa.

FONTE DO PASSO A PASSO: AQUI